Clamo às Musas da Paz,
Que me orientem agora;
Neste meu Canto Pacífico,
Diferente de outrora;
Sou Poeta Mensageiro
Que, aqui, a Paz implora...
A minha Musa Mulher,
Que conduz a minha verve;
É essa Dama de hoje,
Que tudo Sabe e Escreve;
Guia-me, Deu-me a Vida...
- Única Musa que serve.
Toda história registra:
Homem é para batalha;
A mulher ficava em casa
Porém, agora, trabalha;
Até já foi para guerra
Mas, seu Amor se espalha...
...Por toda Humanidade
Rogando a todo segundo;
Pra findar com a violência,
Que causa um mal profundo;
E destrói o inocente,
Em qualquer lugar do Mundo.
Não darei grito de guerra,
Porque eu não sou guerreiro;
Faço o meu Canto de Paz,
Pois sou Poeta altaneiro;
Canto mais Amor à Vida
Como Novo Justiceiro.
O Poeta não tem arma,
Poeta usa Caneta;
Escreve de Coração,
Com a força dum cometa;
Na Escrita tem poder
Para Salvar o Planeta.
Vejo que minha Caneta,
Não pode ser uma arma;
Porque toda arma mata,
Minha Caneta Desarma;
E faz a Sociedade
Livrar-se de todo Karma.
Caneta é para Vida,
Arma é destruição;
Escrevo minha metáfora,
Em nome da Construção;
Pro Bem e para Justiça,
Em forma duma Canção.
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